Juniperus Sabina "rastrera"





O primeiro exemplar tem Shari em forma de fita e vários "cotovelos" que dão um ritmo fantástico ao seu movimento.



Este segundo exemplar tem um movimento das linhas de seiva fantástico.

Estes dois Sabina trouxe-os também de Itália mas a sua origem é de Espanha.
Ambos terão primeiro de se aclimatizar ao clima do Algarve e fortalecer antes de poderem ser trabalhados.
No entanto em Itália já retirei em ambos, ramos que não poderiam ser utilizados num futuro desenho, limpei madeira morta e fiz Jin das partes podadas.
São ambos material com excelente potencial devido à qualidade da madeira morta e ao movimento das linhas de seiva.
Ambos serão trabalhados só quando as árvores tiverem força suficiente para sobreviver sem perigo essas formações.
Esta sub-espécie da Sabina tem a particularidade de ser bastante mais quebradiça que esta última, operações de separação das veias vivas das partes mortas podem resultar facilmente em ramos fracturados mesmo protegendo estes com ráfia e tape.
A maneira de trabalhá-las difere por isso das Sabinas "normais" pois é necessário muito mais cuidado.
Algumas fotos das duas árvores.

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