Vitis Vinifera
Esta videira já está na minha coleção á cerca de dez anos e deve ter crescido muitos anos no campo antes de eu a comprar num viveiro.
Entretanto teve várias formas e vários estilos diferentes.
Shakan ( inclinado) Bunjin-Gi (letrado) e agora uma mistura de Han-Kengai (meia-cascata) Bunjin-Gi.
No principio o tronco era bastante mais grosso só com uma veia viva subindo por ele.
Faz cerca de cinco anos devido ao péssimo estado da madeira morta vi-me confrontado com a escolha: ou plantar esta videira aqui no terreno e deixá-la crescer esquecendo este projecto como Bonsai, ou separar a veia viva da madeira apodrecida e tentar de novo.
Separando a veia viva deu imediatamente uma outra expressão a esta videira.
Agora o movimento sinuoso e a sua delicadeza de linha eram bem aparentes.
O magnífico vaso do ceramista Miguel Neto com a sua fantástica textura quase nos lembra os terrenos xistosos onde as videiras muitas vezes crescem assim como a sua subtil cor contrasta com o castanho da casca e cinzentos da madeira.
Estas fotos tiradas mesmo antes da brotação realçam as linhas sóbrias mas interessantes do conjunto sem a distração das flores e frutos.
Neste caso embora a árvore tenha perdido imenso em calibre de tronco (só ficou depois de separar a madeira morta da veia cerca de 1/10 da grossura original) ganhou no entanto imenso em elegância e ritmo.
Entretanto teve várias formas e vários estilos diferentes.
Shakan ( inclinado) Bunjin-Gi (letrado) e agora uma mistura de Han-Kengai (meia-cascata) Bunjin-Gi.
No principio o tronco era bastante mais grosso só com uma veia viva subindo por ele.
Faz cerca de cinco anos devido ao péssimo estado da madeira morta vi-me confrontado com a escolha: ou plantar esta videira aqui no terreno e deixá-la crescer esquecendo este projecto como Bonsai, ou separar a veia viva da madeira apodrecida e tentar de novo.
Separando a veia viva deu imediatamente uma outra expressão a esta videira.
Agora o movimento sinuoso e a sua delicadeza de linha eram bem aparentes.
O magnífico vaso do ceramista Miguel Neto com a sua fantástica textura quase nos lembra os terrenos xistosos onde as videiras muitas vezes crescem assim como a sua subtil cor contrasta com o castanho da casca e cinzentos da madeira.
Estas fotos tiradas mesmo antes da brotação realçam as linhas sóbrias mas interessantes do conjunto sem a distração das flores e frutos.
Neste caso embora a árvore tenha perdido imenso em calibre de tronco (só ficou depois de separar a madeira morta da veia cerca de 1/10 da grossura original) ganhou no entanto imenso em elegância e ritmo.
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