Pinus Thunbergii Neagari
Este Pinus está a começar a ganhar força.
Depois de ter sido trabalhado continuei a adubar e para aumentar o seu vigor não fiz a poda de Verão.
A consequência de não ter feito essa poda é que as agulhas alongaram demasiado o que dá á árvore uma aparência desordenada mesmo depois da limpeza das agulhas velhas mas o meu objectivo de aumentar todo o vigor da árvore foi conseguido.
Na próxima Primavera a árvore será envasada e depois de recuperar dessa operação será decidido consoante a sua força se será ou não feita a poda de Verão.
No Pinus Thunbergii é necessária uma boa poda das velas para se conseguirem agulhas mais curtas mas quando um exemplar não está suficientemente forte para recuperar rapidamente dessa operação muitas vezes é contra produtivo fazê-lo, esta é a razão pela qual preferi a saúde da árvore a uma aparência mais harmoniosa com respeito ao tamanho das agulhas.
Na limpeza de agulhas foi levado em conta o equilíbrio entre as partes fracas e as fortes.
Aproveitei também para trabalhar em Jin algumas partes podadas de ramos quando da sua formação.
A foto dos novos botões mostra que estão com vigor.
Enquanto trabalhava a árvore no estúdio lembrei-me de tentar um dos meus vasos favoritos de Brian Albright com esta árvore.
No futuro o primeiro ramo do lado direito da árvore terá de ser alongado um pouco para aumentar a dinâmica da imagem assim como todas as ramificações terão de ser desenvolvidas mas mesmo com essas mudanças em vista penso que finalmente encontrei um habitante para este fabuloso vaso.
A árvore devido á sua altura tem de ter um contra-balanço visual efectivo.
Um vaso maior mas menos alto poderia ser uma outra opção, embora neste caso depois de experimentar várias outras opções cheguei á conclusão que se iria perder um pouco da força visual do tronco.
O vaso de Albright é a perfeita combinação: equilibra eficazmente o movimento e altura da árvore e mantém a força "condensada" deste exemplar.
As diferentes tonalidades e "chamas" da sua superficíe dão vivacidade á imagem,contrastando bem com a casca e o carácter da árvore.
Demorou 3 anos até encontrar a árvore ideal para este vaso embora ele seja como já disse um dos meus "sempre" favoritos agora ainda vou ter de esperar alguns meses antes de poder apreciar este "casamento".
A vida de um bonsaísta é dura...
Depois de ter sido trabalhado continuei a adubar e para aumentar o seu vigor não fiz a poda de Verão.
A consequência de não ter feito essa poda é que as agulhas alongaram demasiado o que dá á árvore uma aparência desordenada mesmo depois da limpeza das agulhas velhas mas o meu objectivo de aumentar todo o vigor da árvore foi conseguido.
Na próxima Primavera a árvore será envasada e depois de recuperar dessa operação será decidido consoante a sua força se será ou não feita a poda de Verão.
No Pinus Thunbergii é necessária uma boa poda das velas para se conseguirem agulhas mais curtas mas quando um exemplar não está suficientemente forte para recuperar rapidamente dessa operação muitas vezes é contra produtivo fazê-lo, esta é a razão pela qual preferi a saúde da árvore a uma aparência mais harmoniosa com respeito ao tamanho das agulhas.
Na limpeza de agulhas foi levado em conta o equilíbrio entre as partes fracas e as fortes.
Aproveitei também para trabalhar em Jin algumas partes podadas de ramos quando da sua formação.
A foto dos novos botões mostra que estão com vigor.
Enquanto trabalhava a árvore no estúdio lembrei-me de tentar um dos meus vasos favoritos de Brian Albright com esta árvore.
No futuro o primeiro ramo do lado direito da árvore terá de ser alongado um pouco para aumentar a dinâmica da imagem assim como todas as ramificações terão de ser desenvolvidas mas mesmo com essas mudanças em vista penso que finalmente encontrei um habitante para este fabuloso vaso.
A árvore devido á sua altura tem de ter um contra-balanço visual efectivo.
Um vaso maior mas menos alto poderia ser uma outra opção, embora neste caso depois de experimentar várias outras opções cheguei á conclusão que se iria perder um pouco da força visual do tronco.
O vaso de Albright é a perfeita combinação: equilibra eficazmente o movimento e altura da árvore e mantém a força "condensada" deste exemplar.
As diferentes tonalidades e "chamas" da sua superficíe dão vivacidade á imagem,contrastando bem com a casca e o carácter da árvore.
Demorou 3 anos até encontrar a árvore ideal para este vaso embora ele seja como já disse um dos meus "sempre" favoritos agora ainda vou ter de esperar alguns meses antes de poder apreciar este "casamento".
Comentários